La Haine, esse belo filme
Não me recorda de quem é o autor, mas trata de ódio nos arredores de Paris. Mathiew Kassowitz? Bem, adiante.
Creio que se este blog, e em particular o anterior post do Jacobous Adriaanse, fossem divulgados, ou pelo menos lidos, despertariam um odiosinho nojentinho com o qual teria de arcar. Mas sei o que fiz; reconheço defeitos e virtudes onde as vejo, e também concerteza que já me viram (ou me lerão) a realçar feitos e honras ao Porto (não gosto da expressão FC Porto - não é defeito, é feitio; os outros também têm várias siglas, nomes, nomenclaturas, e não ficam com este ar pomposo e arrogantesinho).
Mas prosseguindo, sei o que fiz. Os amigos saberão destrinçar a opinião da estupidez, que concerteza que também terei alguma. Acontece que não gosto de pessoas tipo: eu sou assim, pronto, estes são os meus defeitos, pronto, que queres?, eu sou assim. Os portistas têm coisas que não lembram o diabo, e falo deles por ser o caso mais flagrante de estupidez - volto a frisar: os adeptos ferrenhos!!, atenção - e por me ser próximo, ou alguém duvida que vermelhos, verdes e panteras também têm coisas de bradar aos céus?
Só não consigo tolerar a altivez, a arrogância, aí sim, e o principal pecado: a fazer lembrar o Benfica de antigamente. Engraçado, não é? Desculpem se vos ofendi, estou apenas a falar livremente e a ser sincero. Abraço.
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